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quinta-feira, 20 de junho de 2013

Ponto Zero no Facebook!

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O nosso canal do youtube está em construção. O primeiro trabalho é traduzir alguns vídeos, mas falta também a arte. Toda ajuda é bem vinda.

Sobre a gravidade

Após diferenciarmos o moto-contínuo das máquinas OU [1] eletromagnéticas (aqui), e reportarmos a impressionante notícia sobre os motores gravitacionais brasileiros (aqui), resolvemos fazer algumas considerações sobre a gravidade.

O que se pode analizar com a mente aberta sobre a gravidade, é que, até hoje, os físicos não sabem o que de fato ela é!! Ou, pelo menos, há muitas controvérsias à repeito. A gravidade, tal como descrito na física de hoje, é a grosso modo, uma força de atração atuando à distância, mesmo através do vácuo, sem a mediação de qualquer material ou campo de força manipulável (como o eletromagnético), sendo postulada como uma propriedade inerente à matéria

Isaac Newton, poucos sabem, contentou-se apenas em descrever os efeitos da gravidade, sem afirmar nada sobre suas causas. Citando o próprio Newton:
"Eu não tenho sido capaz de descobrir a causa dessas propriedades da gravidade a partir dos fenômenos, e eu não formulo hipóteses. Porque qualquer coisa que não seja deduzida dos fenômenos deve ser chamada de hipótese; e as hipóteses, quer metafísicas ou físicas, ou com base em qualidades ocultas, ou mecânicas, não têm lugar na filosofia experimental. Nessa filosofia proposições particulares são inferidas dos fenômenos, e, posteriormente, proferida de uma forma generalizada por indução ..... é o suficiente que a gravidade realmente existe, e age de acordo com as leis que temos explicado, e serve para explicar todos os movimentos dos corpos celestes."

terça-feira, 18 de junho de 2013

Motores a gravidade BRASILEIROS!!!

Falamos recentemente, no segundo artigo da série “Lições do Tio Tom”, sobre moto-contínuo. Aproveitando o gancho, temos mais alguns comentários como também algumas novidades no que tange a este assunto.

Particularmente, desde que descobri o universo FE [1] pela internet em 2007, foi inevitável deparar com várias propostas de motores movidos à gravidade. De fato, o diretório Peswiki (para quem ainda não conhece, uma "wikipedia" totalmente dedicada à energia e ciência alternativa, escrita por Sterling Allan, que tem um blog com as últimas notícias do universo FE, cujo feed você pode ver sempre à direta, abaixo do Tesla) está repleto de alegações de motores à gravidade, assim como pelo Youtube afora.

Meu ceticismo à respeito do assunto não me permitiu que eu desse muita atenção aos mesmos. Afinal, ao meu ver, com certeza estes caracterizam-se como moto-contínuos. Ou talvez eu simplesmente não visualizava como a gravidade poderia ser assimetrizada [2] de forma a o sistema ser aberto, ou seja, fazendo com que o campo seja não-conservativo [3]... De qualquer forma, meu bom senso sempre me disse que, se moto-contínuos puramente mecânicos fossem possíveis, alguém com a genialidade de um Bhaskara ou um Da Vinci já teria conseguido à séculos (bem, os dois pelo menos desenharam projetos de moto-contínuo, veja os links) ... Ou será que nem mesmo estes grandes gênios estavam à altura de tal feito?

domingo, 16 de junho de 2013

(2) - Moto-contínuo, eficiência e COP

Continuando nossa exposição com o segundo artigo da série “Lições do Tio Tom”, vimos no artigo anterior que o modelo da eletrodinâmica clássica definitivamente assume que a carga elétrica "geradora" cria energia a partir do nada. A conclusão foi que alguma energia de entrada teria de ser modelada ou a lei da conservação falseada.

Sistema convencional com eficiência ξ < 100% e COP > 1.
Vamos analisar melhor essa conclusão. Somos ensinados pela academia, pelo mainstream científico, que toda máquina sofre perdas (geralmente em forma de calor), como, por exemplo, o atrito nas máquinas mecânicas, a dissipação por efeito Joule nas resistências elétricas, etc. A eficiência (geralmente utilizado os símbolos ξ ou η) de um sistema fechado, portanto, nunca excede a unidade (ou 100%), devido justamente a estas perdas, que podem ser minimizadas, mas não totalmente eliminadas no mundo real.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

O Crescente Interesse por FE

(clique na imagem para ampliar)

Este gráfiico, tirado do livro "The Manual of Free Energy Devices And Systems" por D. A. Kelly, nos mostra o crescente número de pesquisadores (entre eles inventores/amadores e cientistas) dedicados a FE. Definitivamente, não inclui todos os pesquisadores, mas ilustra o crecente interesse.

Qualquer um que mergulhe com a mente aberta no estudo de um ou mais destes pesquisadores, verá a evidência de que FE é real. É saudável manter certo ceticismo (afinal, é preciso ver com os próprios olhos). Para um cientista ou geek amador, porém, não aventurar-se nestas pesquisas simplesmente por conta de "dogmas" e "tabus" científicos demonstra estreiteza de pensamento e desinteresse pelo real progresso da humanidade.

Somos induzidos a acreditar que estamos em uma era de extremo avanço  tecnológico... Comparado a quê!? Toda tecnologia é movida a energia, e nossas fontes de energia estão destruindo o planeta. Quando a humanidade dominar a arte de absorver a energia onipresente e abundante do éter, do campo ponto zero, do orgônio, do "mar de Dirac", ou seja lá que nome se dê, o que vivemos durante todo o século XX até então parecerá uma "idade das trevas", como hoje chamamos a idade média...

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